Palestras
Um dos nomes mais requisitados no Brasil, o professor Hugo Brandrão realiza palestras presenciais e virtuais para os mais diversos públicos. As palestras são formatadas de acordo com a necessidade específica de cada público, sempre com o objetivo de gerar conteúdos relevantes, reflexivos e construtivos para eventos ou ações a partir de uma abordagem, a depender do público e evento, filosófica, psicanalítica, experimental em relação ao TDAH ou temas relacionados a educação para professores, pais e alunos. Alguns dos temas mais requisitados são:
TEMAS:
1. O que é filosofia e como ela pode mudar minha vida?
Como nos recorda Marina Garcés, filósofa francesa: “a filosofia não é útil ou inútil. É necessária”. Propomos a filosofia como saber fundamenta para aprendermos a pensar de forma crítica. A filosofia enquanto pensamento crítico, reflexão e a análise de questões fundamentais tem inúmeras consequências práticas, pois, não só nos ajuda a perceber a realidade de uma forma diferente, como também pode mudar a forma como interagimos com ela, isto é, com o mundo, com real, com as pessoas a nossa volta e com nós mesmos. Por exemplo, de como e até quando podemos ajudar os outros até como enfrentar a morte, ou até mesmo se devemos tuitar com raiva. Dedicar mais tempo a família a si mesmo ou a profissão? Questões como essas são possíveis exemplo de como o pensamento crítico e as ferramentas que a filosofia nos proporcionam podem nos ajudar tomarmos decisões mais conscientes e equilibradas.
2. Deus em Spinoza
O filósofo holandês Baruch Spinoza apresenta a sua concepção de um Deus despersonalizado e geométrico, diferente das formas de se compreender Deus mais comumente cultuado. Partiremos do conceito de Deus em Spinoza para refletirmos sobre nós mesmos e aos outros a nossa volta, refletirmos sobre nossas escolhas e ambições e discutirmos crenças limitantes. Vale salientar que suas ideias foram consideradas nocivas por teólogos e religiosos e, como todo indivíduo que pensa a frente do seu tempo, sofreu muitas perseguições e censuras. O conservadorismo religioso e filosófico de sua época o colocou no ostracismo em boa parte de sua vida, contudo, com advento do século XX e toda expansão da ciência e tecnologia, suas ideias passam a serem reconhecidas, admiradas e difundidas. Defende que Deus é o mecanismo imanete da natureza e se distancia da visão majoritária à época de um Deus enquanto uma entidade distante e punitivista, tal como discutiremos e a partir dessa discussão refletiremos sobre nós mesmos.
3. A superação da angústia e inquietação a partir da noção de Deus em Søren Kierkegaard.
Podemos mesmo superar a angustia existencial e como? Kierkegaard define o indivíduo a partir de três relações: consigo mesmo; com os outros; com Deus. Propondo que está última é a qual podemos superar a angústia e inquietação inerentes à natureza humana.
4. Filosofia como ferramenta para crescimento pessoal e profissional. O que os filósofos podem nos ensinar?
Surpreenda-se com o que os maiores pensadores de cada fase da história nos legaram enquanto instruções de como podemos crescer como pessoas e no mundo do trabalho.
5. Deus está Morto?
Partiremos da famosa frase do, hoje, popular filósofo alemão Friedrich Nietzsche: “Deus está morto”. Para além do que muitos imaginam ser um discurso ateísta, tal afirmação é uma leitura do que está se iniciando com a Modernidade. Discutiremos quais seus impactos e como nos afetou enquanto indivíduos e enquanto sociedade.
6. A crítica de Nietzsche ao Cristianismo, como pode nos ajudar?
A sociedade Ocidental foi constituída a partir de um modelo teológico, Nietzsche vai questionar a base fundante deste modelo e nos instiga a profundas reflexões sobre nós mesmos. De forma ainda mais radical que Spinoza, a partir das críticas de Nietzsche, refletiremos sobre nós mesmos e aos outros a nossa volta, sobre nossas escolhas e ambições e discutiremos as crenças que nos limitam.
7. Eterno retorno segundo Nietzsche e como administrar nosso tempo
A partir do conceito de eterno retorno de Nietzsche, será possível avaliarmos como estamos administrando nosso tempo e nossas prioridades.
8. Niilismo em Nietzsche e como se recolocar no mundo do trabalho
A partir da compreensão do que é o niilismo, tal qual proposto por Nietzsche, será possível conjecturarmos sobre as novas possibilidades e recolocação no mundo do trabalho.
9. Trabalho em Equipe: força do trabalho em equipe.
Partiremos da noção de poder, liderança e grupo social, discutidas ao longo de séculos pelas mentes mais prodigiosas do pensamento filosófico, para compreender nosso papel no grupo e a força do trabalho coletivo.
10. Metamorphose: Uma transformação em você.
Discutiremos a importância da transformação, seja nos negócios, na vida pessoal, na vida conjugal, nas relações profissionais… partindo do pressuposto que toda verdade absoluta tende a ser uma comprovação de completa ausência de inteligência. Que a dúvida pode ser nossa amiga e nos ajudar no processo de mudanças e que a vida estar em movimento perene e ininterrupto e precisamos nos abrir as mudanças (sejam em quais âmbitos forem).
11. Você é feliz ou vive a felicidade alheia?
Passaremos por alguns filósofos que dedicaram parte significativa de suas vidas para discutirem “O que é a Felicidade?” e a partir de suas reflexões seremos provocados a pensar sobre o nosso ideal de felicidade e, o mais importante: se é só um ideal ou, de fato, é factível e possível de ser construído.
12. Quais os tipos de liderança? Como posso ser um líder?
Para melhorar a sua performance, todo gestor precisa saber quais são os tipos de liderança e em qual deles ele se encaixa.